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porEquipe WebRural

O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

Os resultados brasileiros têm origem na facilitação do comércio, na ampliação das negociações comerciais e na convergência regulatória internacional

2018 entra para a história como o ano em que a onda protecionista quebrou sobre o sistema multilateral de comércio. Se, por um lado, ainda é cedo para medir a extensão exata dos efeitos propagados pelo tsunami da guerra comercial entre Estados Unidos e China, por outro já é evidente que se tornou mais difícil para as empresas se inserirem num mundo no qual os principais mercados têm se fechado.

Mesmo diante deste cenário adverso, o Brasil surpreendeu e foi capaz de conquistar avanços importantes no comércio internacional ao longo dos últimos dois anos. As exportações brasileiras ultrapassaram, em 2018, o patamar de US$ 230 bilhões, maior valor dos últimos cinco anos, enquanto as importações superaram o montante de US$ 170 bilhões.

Os números da corrente total de comércio refletem não apenas uma guinada importante da direção da política comercial brasileira a partir de 2016 – quando a política internacional do Brasil se torna mais globalista, ao invés de privilegiar alguns países – , mas também o trabalho de excelência conduzido pela equipe técnica da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (SECEX/MDIC), liderada no período pelo Secretário Abrão Miguel Árabe Neto.

Saiba mais em: exame.abril.com.br/blog/gabriel-petrus/o-brasil-teve-um-ano-glorioso-no-comercio-internacional/

porEquipe WebRural

Brasil e EUA discutem avanços regulatórios que agilizam e cortam custos no comércio exterior

Brasil e EUA discutem avanços regulatórios que agilizam e cortam custos no comércio exterior | Comex do Brasil

A Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Exterior realizou nesta quarta-feira (5), no Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Servços (MDIC), em Brasília, uma reunião bilateral com representantes do governo dos Estados Unidos sobre boas práticas regulatórias.

A reunião de trabalho é resultado das atividades previstas no Memorando de Entendimento, assinado em agosto deste ano entre Camex, a subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil (SAG), do lado brasileiro; e pelo Departamento de Comércio (DoC) e pelo Office of Information and Regulatory Affairs(OIRA), do lado norte-americano.

Durante a reunião, que contou com a participação de representantes do governo de transição, foram celebrados os resultados alcançados na adoção de boas práticas regulatórias, tais como a publicação de três Resoluções Camex (64/201882/2018 e  89/2018), que reduziram o estoque regulatório do órgão em quase 35% e a publicação do Guia de Análise de Impacto Regulatório pela Casa Civil.

Saiba mais em: www.comexdobrasil.com/brasil-e-eua-discutem-avancos-regulatorios-que-agilizam-e-cortam-custos-no-comercio-exterior/

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Webinar: normas voluntárias na exportação de produtos agropecuários dia 13/12

Webinar: normas voluntárias na exportação de produtos agropecuários

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove, na próxima quinta-feira (13/12), às 10h, um webinar sobre as Normas Voluntárias na Exportação de Produtos Agropecuários, que têm como objetivo buscar uma maior sensibilização para o tema por parte das empresas e entidades parceiras da Apex-Brasil, reconhecendo a crescente importância e o impacto das questões relacionadas a certificações voluntárias no comércio internacional de produtos agropecuários. O evento tem como foco aumentar o conhecimento do exportador, além de esclarecer dúvidas dos participantes e entender se a exigência de tais normas pode representar obstáculos ao comércio de alimentos e bebidas. As inscrições estão abertas até o dia 13.

Saiba mais em: revistanews.com.br/2018/12/05/webinar-normas-voluntarias-na-exportacao-de-produtos-agropecuarios/

porEquipe WebRural

Brasil é competitivo no AGRO e isso incomoda!

‘Brasil é competitivo e isso incomoda’

Narrativa que mancha a imagem do agro brasileiro esconde interesses comerciais

Fortalecer o agronegócio brasileiro no exterior está entre as prioridades do embaixador Roberto Jaguaribe, presidente da Apex-Brasil. Apesar da pujança do setor, que contribui com 23,5% do PIB, a tarefa não é considerada tranquila, pois há obstáculos a serem superados. Um deles é desconstruir o que Jaguaribe chama de “narrativa negativa” em torno do segmento, que o vincula a altas taxas de desmatamento e uso excessivo de agrotóxicos. “Por que esse discurso se sustenta? Porque há um grupo demagógico e cínico disfarçado de ambientalista com interesses puramente comerciais. A competitividade do Brasil incomoda esses mercados”, afirma. A seguir, os principais trechos da entrevista.

Saiba mais em: www.terra.com.br/economia/brasil-e-competitivo-e-isso-incomoda,9d9434994cfabd1d37897992e399b6acqz9a20mz.html

porEquipe WebRural

18 anos depois como está trabalhando a maioria dos produtores rurais no Brasil?

Planejamento, controle de custos e a análise do mercado são ferramentas indispensáveis para o sucesso do produtor rural na sua atividade.

Muitos produtores rurais são entusiastas , ávidos por conhecimento, frequentam diversos encontros técnicos, têm a mente aberta e são corajosos para adotar novas tecnologias. Porém até estes, *frequentemente, cometem um erro que os levam a se sentir frustrados, eles esquecem de definir onde querem chegar, desperdiçam recursos e energias na direção errada, porém fazendo o que acham mais certo. Balizam suas atitudes e ações conforme vão surgindo às necessidades, gastam 100 % do seu tempo na solução dos problemas do hoje, não tendo tempo para planejar o futuro.

Todo empresário rural deve definir primeiro aonde ele que chegar e como fazer para alcançar seus objetivos.  Por isso o planejamento das atividades é a pedra fundamental para nortear as ações do produtor. Planejamento não é só pensar o que vai se fazer amanhã ou nos próximos meses, ele engloba desde os objetivos a serem alcançados, como fazer para alcançá-los, quanto de recursos financeiros será utilizado , quanto de recursos deverá ser obtido , como vamos fazer para obtê-los, que ferramentas de controle vamos utilizar para medir se tudo está andando como planejado e como implementar as necessidades de alteração no planejado a fim de atingir os objetivos almejados.

Sabemos, também, que o produtor está mais preocupado em acompanhar os indicadores de produtividade, em incorporar novas tecnologias, do que em realizar um acompanhamento de rentabilidade, até porque geralmente seu dia a dia é mais ligado aos aspectos da produção. Isso faz com que grande parte dos empresários rurais acabe controlando apenas o fluxo de caixa, na sua forma básica,  o extrato da sua conta corrente no banco, efetuando, corriqueiramente, operações “mata-mata”, isto é, vai vendendo seu produto conforme sua necessidade bancária. Neste caso, muitas vezes ocorre o empobrecimento do produtor, que gradualmente, vai perdendo a capacidade de investir, sucateando seus bens de produção, sem ter como descobrir as causas do seu lento fracasso na atividade.

Entre os que controlam os dados financeiros, índices e os investimentos, é comum os que acabam não sabendo tomar decisões a partir dos dados, especialmente pelo fato de não estarem preparados para elaborar e avaliar um relatório financeiro. De nada adianta coletar os dados se não serão tomadas decisões a partir dos mesmos, como dizem: “O papel aceita tudo”.

As finanças devem ser vistas como o alimento da empresa. Elas devem ser aplicadas nos lugares onde a empresa quer crescer, não podem ser desperdiçadas em atividades onde o “achismo”, e não o planejamento, é a mola percursora da atividade. Se as finanças forem usadas apenas como um instrumento de controle, a empresa nunca poderá florescer.

O controle financeiro da empresa rural, portanto, não deve ser usado apenas como relato histórico da saúde financeira da empresa, dever ser essencialmente aplicado nas tomadas de decisão, porém, a complexidade dos cálculos (dos custos de produção) recomenda forte interação entre o técnico que está determinando os custos, com o produtor, na busca de uma interpretação dos resultados que mais se aproxima da realidade. Sem este cuidado, é bem provável que o técnico encontre um elevado custo de produção, enquanto para o produtor a atividade vai muito bem, ou vice versa.

O produtor que não procurar seguir um planejamento das suas atividades, não controlar os custos e não tomar decisões fundamentadas nos dados levantados, provavelmente não sobreviverá na atividade.

Mas como definir os objetivos da empresa, qual o fator mais importante para a tomada de decisão? A resposta é simples : O Mercado.

De que adianta um excelente planejamento e um eficiente controle financeiro se não soubermos para onde encaminharmos nossos esforços. O produtor tem que aprender a produzir o que ele será competitivo para comercializar, às vezes até, diminuindo a sua produção, porém diminuindo ainda mais os seus custos pelo aumento da produtividade. Deve saber manejar os estoques, principalmente porque, tanto o consumo, como os preços dos produtos são influenciados pelas épocas de safra e entre-safra e pelo clima. Tem que ficar atento ao que acontece no mundo. Há poucos anos atrás o produtor competia com seu vizinho, agora compete com outros países.

Claro que isso tudo que foi dito requer conhecimento técnico, dedicação e habilidade em administrar. Poucas pessoas conseguem fazer tudo isso, por mais que achem que conseguem, surge daí a necessidade do produtor de se assessorar de profissionais que possam participar de uma ou mais etapas produtivas da sua atividade. Ele tem que descobrir onde está sua dificuldade, o que ele ainda não consegue fazer, ou até mesmo deixar que, profissionais preparados para isso, apontem suas necessidades.

Nos últimos anos o trabalho para um gerenciamento da empresa rural triplicou silenciosamente, tanto em quantidade como em qualidade, e o produtor continuou sozinho ou com mesmo número de pessoas participantes da administração da empresa.

Por isso a utilização de empresas ou profissionais de consultoria não deve ser encarada como uma intromissão ou como pessoas querendo ensinar “a roda” para o produtor, deve sim, ser encarada, com essencial para bom andamento das atividades da empresa e em última análise como mais uma opinião para ajudar o produtor na tomada de decisão.

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E o que tem esse artigo a ver com o título, está me perguntando o leitor?  Antes de eu responder gostaria de perguntar se você conhece algum produtor que se encontra na situação que está em negrito (com asterisco) lá no primeiro parágrafo? Conhece? Muitos, poucos, nenhum?

Ao resolver reproduzir esse artigo aqui o fiz com a intenção de trazer o leitor e ao agropecuarista a refletirem no seu negócio, já que esse artigo foi escrito por mim no ano de 2000, isso não escrevi errado, há 18 anos atrás. E, se sua resposta foi muitos,  o convido a refletir o que está errado na atividade, postando seu comentário. Sintam-se a vontade.

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Fernando Lopa
CEO
WEBRURAL Consultoria Agropecuária
www.webrural.com.br

 

 

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