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Setor de flores do Ceará aposta em produtos com maior valor agregado

Setor de flores do CE aposta em produtos com maior valor agregado

Área plantada foi reduzida devido à estiagem e os produtores optaram por espécies mais exóticas, cujo preço de mercado é superior às demais, visando a exportação e justificando o investimento no cultivo

Com a queda da produção de flores e rosas no Ceará, em decorrência da seca, o setor de plantas ornamentais aposta na produção de itens de maior valor agregado para compensar a redução da área plantada e fazer com que o Estado volte a ser um dos principais exportadores de plantas vivas e produtos de floricultura do País. Para isso, a consolidação de Fortaleza como um centro de conexões (hub) de voos internacionais será um dos fatores que darão vantagem competitiva aos produtores locais.

Exportações

Segundo Gondim, até maio deste ano, quando a Air France e KLM iniciaram suas operações em Fortaleza, uma mercadoria poderia levar por volta de 40 horas para chegar à Holanda. Hoje, o trajeto é feito em menos de 10 horas. “O frete aéreo para os Estados Unidos já existia com uma certa facilidade, mas, agora, diminuímos o tempo também para a Europa”, ressalta.

  • Em 2018, o principal comprador internacional de flores cearenses foi mercado norte-americano, com US$ 131,1 mil, seguido pela Holanda (US$ 26,2 mil) e Canadá (US$ 7,8 mil). Em 2014, a Holanda foi o principal comprador, com US$ 2,1 milhões, seguido pelos Estados Unidos (US$ 1,3 milhões), Canadá (US$ 253,1 mil) e Dinamarca (US$ 45,0 mil).

Saiba mais em: diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/setor-de-flores-do-ce-aposta-em-produtos-com-maior-valor-agregado-1.2041461

porEquipe WebRural

Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi

Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi | AGROemDIA

Complexo soja liderou embarques; China é o maior comprador de produtores agropecuários brasileiros

De janeiro a novembro deste ano, o agronegócio brasileiro teve saldo comercial de US$ 80,26 bilhões, contra US$ 76,10 bi de igual período de 2017. O superávit é resultado de exportações de US$ 93,16 bilhões, ante importações de US$ 12,91 bilhões, nesses 11 meses. Enquanto os embarques cresceram 4,6%% no acumulado de 2018, as compras de outros países caíram 0,5%.

Os números constam da balança comercial do agro, divulgada mensalmente pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com os dados da SRI, o agro teve participação de 42,4% no total das exportações brasileiras, de janeiro a novembro de 2018.

Os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas agropecuários no acumulado do ano, com aumento de US$ 5,11 bilhões de expansão, segundo a SRI.

Em valor, os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: complexo soja (41,6% de participação); carnes (14,4%); produtos florestais (13,7%); complexo sucroalcooleiro (7,4%) e café (4,7%).

Juntos, esses setores foram responsáveis por 81,7% do total das exportações do agronegócio entre janeiro e novembro de 2018, ou seja, 1,5 ponto percentual a mais do que a concentração dos mesmos setores no ano anterior (80,2%).

porEquipe WebRural

Rondônia e seus parceiros vão exportar 200 mil toneladas/mês de borracha ao Irã

Rondônia e seus parceiros vão exportar 200 mil toneladas/mês de borracha ao Irã

Em rápido pronunciamento nesta sexta-feira (14), no Palácio Rio Madeira, após a reunião com a comitiva de empresários bolivianos e brasileiros sobre a exportação de borracha para o Irã, o secretário adjunto da Casa Civil, Helder Risler, afirmou que Rondônia e seus parceiros tem condições de exportar, já a partir de março próximo, 200 mil toneladas de borracha por mês.

O país persa, que sofre um pesado embargo do governo norte americano, para aquisição de borracha sintética, está livre para comprar o látex do seringal nativo, e apresentou a Rondônia uma proposta para compra 400 mil toneladas/mês, o que só será possível com a união e esforço de seus parceiros, entre eles os Departamentos de Beni e Pando, da República da Bolívia, além do Estado do Acre e Região Sul do Amazonas.

Saiba mais em: www.rondoniadinamica.com/arquivo/rondonia-e-seus-parceiros-vao-exportar-200-mil-toneladas-mes-de-borracha-ao-ira,37979.shtml

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Exportação de celulose deve aumentar!

Exportação de celulose deve aumentar, diz a Forest2Market do Brasil – Notícias Agrícolas

Segundo dados da Forest2Market do Brasil, a demanda global crescente por celulose fará com que a produção desse material no país aumente nos próximos anos.

Os índices de exportação de celulose devem crescer graças ao aumento de demanda dos mercados chinês, norte-americano e europeu e ao câmbio favorável, apontam os dados da Forest2Market do Brasil. A exportação de celulose se encontra em um momento próspero, com preços muito vantajosos para os produtores.

Devido ao bom aproveitamento desse momento pelas empresas do setor, o Brasil vem ganhando cada vez mais espaço como maior exportador de celulose do mundo, deixando para trás concorrentes como o Canadá, os Estados Unidos, o Chile e a Indonésia. Atualmente, nosso país é o segundo maior produtor de celulose do mundo, perdendo apenas para os EUA, e o principal exportador. A expectativa é que esse cenário continue até 2019, uma vez que o crescimento da demanda é linear mas a oferta não acompanha esse ritmo.

porEquipe WebRural

Emirados Árabes manifestam interesse em investir em parcerias com o agronegócio brasileiro

Emirados Árabes manifestam interesse em investir em parcerias com o agronegócio brasileiro | Comex do Brasil

Os Emirados Árabes Unidos querem investir no setor agrícola privado do Brasil. Foi o que disse nesta segunda-feira (10) o vice -primeiro-ministro do país, Mansour Bin Zayed Al Nahyan, ao embaixador do Brasil em Abu Dhabi, Fernando Luís Lemos Igreja, durante sua passagem pelo estande brasileiro na feira de alimentos Sial Middle East, realizada na capital dos Emirados. Nahyan descerrou a placa de inauguração do espaço do Brasil na mostra, que tem 14 empresas expositoras. Na foto acima, encontro de Nahyan e Igreja.

A autoridade falou sobre o interesse dos Emirados na produção brasileira de alimentos dos quais seu país necessita e também em distribuí-los a outras regiões. Segundo Igreja, Nahyan enfatizou o interesse em parcerias com o setor privado. O Brasil e os Emirados negociam um acordo de facilitação de investimentos que poderá ser assinado em 2019 durante visita de uma autoridade do país árabe ao Brasil, algo que ainda será confirmado, segundo Igreja. Esse acordo deve incentivar os investimentos.

O embaixador acredita que o país árabe possa ter interesse no Brasil em setores como carnes, soja e frutas. Igreja vê muito potencial nessa relação comercial, e um dos fatores é a possibilidade de os Emirados serem um entreposto para levar os produtos brasileiros a outras partes do mundo, como Ásia e Costa Oriental da África.

Saiba mais em: www.comexdobrasil.com/emirados-arabes-manifestam-interesse-em-investir-em-parcerias-com-o-agronegocio-brasileiro/

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