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MDIC lança Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2019

Invest & Export Brasil

Documento oferece aos empreendedores o cronograma dos principais eventos que ocorrerão no próximo ano

A Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) lançou, nesta quinta-feira (27), o Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2019. O documento traz, para empreendedores brasileiros e estrangeiros, informações sobre os principais eventos empresariais que serão realizados no Brasil no próximo ano.

No Calendário, as feiras e exposições são organizadas pelo mês de sua realização. Há informações a respeito dos produtos e serviços apresentados pelos expositores e o contato da promotora responsável pela organização do evento.

Além disso, o leitor poderá localizar as principais feiras por estado ou por setor econômico abrangido pelo evento, tais como “agronegócio”, “alimentos e bebidas”, “turismo” e “engenharia e arquitetura”.

Saiba mais em: www.investexportbrasil.gov.br/mdic-lanca-calendario-brasileiro-de-exposicoes-e-feiras-2019

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O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

Os resultados brasileiros têm origem na facilitação do comércio, na ampliação das negociações comerciais e na convergência regulatória internacional

2018 entra para a história como o ano em que a onda protecionista quebrou sobre o sistema multilateral de comércio. Se, por um lado, ainda é cedo para medir a extensão exata dos efeitos propagados pelo tsunami da guerra comercial entre Estados Unidos e China, por outro já é evidente que se tornou mais difícil para as empresas se inserirem num mundo no qual os principais mercados têm se fechado.

Mesmo diante deste cenário adverso, o Brasil surpreendeu e foi capaz de conquistar avanços importantes no comércio internacional ao longo dos últimos dois anos. As exportações brasileiras ultrapassaram, em 2018, o patamar de US$ 230 bilhões, maior valor dos últimos cinco anos, enquanto as importações superaram o montante de US$ 170 bilhões.

Os números da corrente total de comércio refletem não apenas uma guinada importante da direção da política comercial brasileira a partir de 2016 – quando a política internacional do Brasil se torna mais globalista, ao invés de privilegiar alguns países – , mas também o trabalho de excelência conduzido pela equipe técnica da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (SECEX/MDIC), liderada no período pelo Secretário Abrão Miguel Árabe Neto.

Saiba mais em: exame.abril.com.br/blog/gabriel-petrus/o-brasil-teve-um-ano-glorioso-no-comercio-internacional/

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Viabilização da rota bioceânica deve transformar MS em ‘hub’ de exportação e importação.

Viabilização da rota bioceânica deve transformar MS em ‘hub’ de exportação e importação , prevê secretário

Brasil e Paraguai já assinaram acordo para construção de ponte entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta, o que supera um dos principais entraves para viabilização do corredor.

Os presidentes do Brasil, Michel Temer (MDB) e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, assinaram na sexta-feira (21), autorização para a construção de duas pontes entre os países. Uma delas sobre o rio Paraguai, ligando Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, a Carmelo Peralta, no Paraguai. Essa obra é uma das principais etapas para viabilizar o corredor rodoviário bioceânico, chamado de rota da Integração Latino-Americana (RILA), que vai ligar o Brasil aos portos chilenos no oceano Pacífico, passando pelos territórios paraguaio e argentino.

Atualmente a ligação entre os dois países neste trecho ocorre apenas por meio de balsas.

Na avaliação do secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul (Semagro), Jaime Verruck, o estado deve se tornar um grande hub – um centro para coleta, separação e distribuição de mercadorias, tanto para a exportação quanto para a importação.

“Vamos ser uma referência. O estado vai ser o centro das exportações. O estado vai se tornar um grande hub para as exportações que vão seguir pelos portos chilenos. Esse é o primeiro ponto. Muita carga vai centralizar aqui. A importação também. Existe uma grande possibilidade de Mato Grosso do Sul também ser um hub de distribuição de produtos importados para todo o país. De produtos que são oriundos da China hoje e que vão vir pela rota, chegando a Campo Grande e daqui sendo distribuídos para o Brasil”, explica.

Conforme o acordo assinado na sexta-feira entre os presidentes, as novas pontes ligando Brasil e Paraguai vão ser construídas pela binacional Usina de Itaipu. Além da ponte em Mato Grosso do Sul será construída uma nova estrutura em Foz do Iguaçu, no Paraná.

O custo previsto para as duas pontes é de US$ 270 milhões, pouco mais de R$ 1 bilhão, investidos ao longo dos próximos três anos, prazo também previsto para a conclusão das obras. A construção das pontes com recursos de Itaipu foi autorizada pela Advocacia-Geral da União (AGU). A parte paraguaia da usina financiará a construção da ponte no Mato Grosso do Sul e a brasileira entrará com recursos para a ponte em Foz do Iguaçu.
Foto: Anderson Viegas/ G1 MS

Saiba mais em: g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2018/12/24/viabilizacao-da-rota-bioceanica-deve-transformar-ms-em-hub-de-exportacao-e-importacao-preve-secretario.ghtml

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Setor de flores do Ceará aposta em produtos com maior valor agregado

Setor de flores do CE aposta em produtos com maior valor agregado

Área plantada foi reduzida devido à estiagem e os produtores optaram por espécies mais exóticas, cujo preço de mercado é superior às demais, visando a exportação e justificando o investimento no cultivo

Com a queda da produção de flores e rosas no Ceará, em decorrência da seca, o setor de plantas ornamentais aposta na produção de itens de maior valor agregado para compensar a redução da área plantada e fazer com que o Estado volte a ser um dos principais exportadores de plantas vivas e produtos de floricultura do País. Para isso, a consolidação de Fortaleza como um centro de conexões (hub) de voos internacionais será um dos fatores que darão vantagem competitiva aos produtores locais.

Exportações

Segundo Gondim, até maio deste ano, quando a Air France e KLM iniciaram suas operações em Fortaleza, uma mercadoria poderia levar por volta de 40 horas para chegar à Holanda. Hoje, o trajeto é feito em menos de 10 horas. “O frete aéreo para os Estados Unidos já existia com uma certa facilidade, mas, agora, diminuímos o tempo também para a Europa”, ressalta.

  • Em 2018, o principal comprador internacional de flores cearenses foi mercado norte-americano, com US$ 131,1 mil, seguido pela Holanda (US$ 26,2 mil) e Canadá (US$ 7,8 mil). Em 2014, a Holanda foi o principal comprador, com US$ 2,1 milhões, seguido pelos Estados Unidos (US$ 1,3 milhões), Canadá (US$ 253,1 mil) e Dinamarca (US$ 45,0 mil).

Saiba mais em: diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/setor-de-flores-do-ce-aposta-em-produtos-com-maior-valor-agregado-1.2041461

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Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi

Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi | AGROemDIA

Complexo soja liderou embarques; China é o maior comprador de produtores agropecuários brasileiros

De janeiro a novembro deste ano, o agronegócio brasileiro teve saldo comercial de US$ 80,26 bilhões, contra US$ 76,10 bi de igual período de 2017. O superávit é resultado de exportações de US$ 93,16 bilhões, ante importações de US$ 12,91 bilhões, nesses 11 meses. Enquanto os embarques cresceram 4,6%% no acumulado de 2018, as compras de outros países caíram 0,5%.

Os números constam da balança comercial do agro, divulgada mensalmente pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com os dados da SRI, o agro teve participação de 42,4% no total das exportações brasileiras, de janeiro a novembro de 2018.

Os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas agropecuários no acumulado do ano, com aumento de US$ 5,11 bilhões de expansão, segundo a SRI.

Em valor, os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: complexo soja (41,6% de participação); carnes (14,4%); produtos florestais (13,7%); complexo sucroalcooleiro (7,4%) e café (4,7%).

Juntos, esses setores foram responsáveis por 81,7% do total das exportações do agronegócio entre janeiro e novembro de 2018, ou seja, 1,5 ponto percentual a mais do que a concentração dos mesmos setores no ano anterior (80,2%).

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