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ATeG – SENAR/RS

Somos credenciados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio Grande do Sul para realizar a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em pecuária de corte na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul.

A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do SENAR é um processo educativo de caráter continuado que visa atender a produtores rurais por meio de uma metodologia fundamentada em ações de diagnóstico, planejamento, adequação tecnológica, formação profissional do produtor e análise de resultados, de forma a possibilitar a disseminação de tecnologias associadas à consultoria gerencial. Tem o objetivo de melhorar a produtividade e a renda, a evolução socioeconômica dos produtores, das famílias e da comunidade, além de promover o desenvolvimento sustentável.

A produção assistida e GRATUITA do SENAR é realizada com grupos de produtores selecionados e desenvolvida por metas. A remuneração da equipe técnica segue critérios de meritocracia, ou seja, depende do cumprimento das metas de assistência técnica pactuadas, que devem abranger o aumento da produtividade e renda nas propriedades.

A Metodologia de Assistência Técnica e Gerencial está fundamentada em cinco etapas, que envolvem todo o processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida, conforme esquema abaixo:

1° DIAGNÓSTICO PRODUTIVO INDIVIDUALIZADO

Quando são levantadas informações produtivas, ambientais, sociais e econômicas necessárias para estabelecer metas e um cronograma de ações eficazes.

2° PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Importante etapa de pactuação dos objetivos que ocorre entre o produtor rural e seu técnico de campo, sempre com o acompanhamento de um supervisor.

3ª ADEQUAÇÃO TECNOLÓGICA

É quando são feitas as recomendações pela equipe técnica que geram impacto direto em todo o sistema de produção.

4ª CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL COMPLEMENTAR

Utilizando a experiência do SENAR, os cursos de curta e média duração, complementam os conhecimentos trazidos pelo técnico de campo e auxiliam nas decisões tomadas pelo produtor rural.

5ª AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RESULTADOS

Conjunto de ferramentas operacionais e tecnológicas, desenvolvidas pelo SENAR que apontam para o alcance do resultado ou sinalizam a necessidade de ajustes no planejamento da propriedade.

Metas específicas:

› Produtor

  • Capacitar para o empreendedorismo e a gestão do negócio
  • Elevar a renda e a produtividade buscando eficiência e eficácia
  • Aumentar a rentabilidade
  • Estabelecer o perfil tecnológico, social e econômico
  • Elaborar o planejamento estratégico da propriedade

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porEquipe WebRural

MDIC lança Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2019

Invest & Export Brasil

Documento oferece aos empreendedores o cronograma dos principais eventos que ocorrerão no próximo ano

A Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) lançou, nesta quinta-feira (27), o Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2019. O documento traz, para empreendedores brasileiros e estrangeiros, informações sobre os principais eventos empresariais que serão realizados no Brasil no próximo ano.

No Calendário, as feiras e exposições são organizadas pelo mês de sua realização. Há informações a respeito dos produtos e serviços apresentados pelos expositores e o contato da promotora responsável pela organização do evento.

Além disso, o leitor poderá localizar as principais feiras por estado ou por setor econômico abrangido pelo evento, tais como “agronegócio”, “alimentos e bebidas”, “turismo” e “engenharia e arquitetura”.

Saiba mais em: www.investexportbrasil.gov.br/mdic-lanca-calendario-brasileiro-de-exposicoes-e-feiras-2019

porEquipe WebRural

O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

O Brasil teve um ano glorioso no comércio internacional | Gabriel Petrus

Os resultados brasileiros têm origem na facilitação do comércio, na ampliação das negociações comerciais e na convergência regulatória internacional

2018 entra para a história como o ano em que a onda protecionista quebrou sobre o sistema multilateral de comércio. Se, por um lado, ainda é cedo para medir a extensão exata dos efeitos propagados pelo tsunami da guerra comercial entre Estados Unidos e China, por outro já é evidente que se tornou mais difícil para as empresas se inserirem num mundo no qual os principais mercados têm se fechado.

Mesmo diante deste cenário adverso, o Brasil surpreendeu e foi capaz de conquistar avanços importantes no comércio internacional ao longo dos últimos dois anos. As exportações brasileiras ultrapassaram, em 2018, o patamar de US$ 230 bilhões, maior valor dos últimos cinco anos, enquanto as importações superaram o montante de US$ 170 bilhões.

Os números da corrente total de comércio refletem não apenas uma guinada importante da direção da política comercial brasileira a partir de 2016 – quando a política internacional do Brasil se torna mais globalista, ao invés de privilegiar alguns países – , mas também o trabalho de excelência conduzido pela equipe técnica da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (SECEX/MDIC), liderada no período pelo Secretário Abrão Miguel Árabe Neto.

Saiba mais em: exame.abril.com.br/blog/gabriel-petrus/o-brasil-teve-um-ano-glorioso-no-comercio-internacional/

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Chile reconhece MS como área livre de aftosa e amplia mercado de exportação de carne

Chile reconhece MS como área livre de aftosa e amplia mercado de exportação de carne | Jornal Midiamax

Chile volta a comprar nossa carne bovina e amplia mercado de exportação
A decisão chilena foi publicada oficialmente no dia 19 de dezembro

O Estado de Mato Grosso do Sul ganha mais um País para ampliar seu leque de vendas de carne bovina produzida aqui. O Chile confirmou através de uma resolução que vai comprar a carne bovina produzida em qualquer região sul-mato-grossense, sem nenhum tipo de restrição.

Além do Mato Grosso do Sul, o estado do Tocantins também foi reconhecido pelo governo chileno.

O secretário da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, comenta que o Chile representa 17% das vendas externas de carne bovina e que o reconhecimento deve beneficiar as exportações. O Chile está entre os 10 principais destinos das exportações de Mato Grosso do Sul, ocupando o 6º lugar no acumulado de janeiro a novembro deste ano.

Saiba mais em: www.midiamax.com.br/cotidiano/economia/2018/chile-reconhece-ms-como-area-livre-de-aftosa-e-amplia-mercado-de-exportacao-de-carne/

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Em 2019, Brasil quer se consolidar como referência no mercado de espumantes

Em 2019, Brasil quer se consolidar como referência no mercado de espumantes

Crescimento das exportações foi de 55% em 2017 e chegou a 42% neste ano, segundo instituto.

Faltam poucos dias para entrarmos em 2019 e quando o assunto é “réveillon”, impossível deixar de falar de um produto que está em quase todas as comemorações: o vinho espumante. O produto é o mais produzido pelo setor vitivinícola brasileiro e vem conquistando cada vez mais reconhecimento do mercado internacional.

A progressão das exportações do vinho brasileiro deve continuar constante em 2019. Nos últimos anos, o Brasil vem aumentando o volume exportado. Passou de 50,9 milhões de litros em 2006 à 125,9 milhões de litros em 2017.

O produto que vem alavancando as exportações do setor vitininícola brasileiro é o espumante. Segundo Diego Bertolini, gerente de promoção do IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho), o crescimento das exportações foi de 55% em 2017 e chegou a 42% neste ano.

“Nosso objetivo de médio prazo é ser reconhecido por ser o produtor de referência de espumantes na América do Sul. Até o Steven Spurrier, que é um crítico internacional que ficou conhecido na década de 1980 por mostrar que os Estados Unidos também sabem produzir bons vinhos, reconheceu a qualidade do produto brasileiro. Ele fez em São Paulo um teste às cegas com espumantes do hemisfério Sul. O produto escolhido como sendo o melhor foi um espumante brasileiro. Isso faz com que nós ganhemos notoriedade e nos consolidemos como referência em espumante, mas sem esquecer de produtos, como vinhos tintos e brancos, de altíssima qualidade. Esse é um processo orgânico de construção de marca e de maturidade do setor no Brasil”, afirmou Bertolini.

Espumante produzido com a uva Goethe, de SC. — Foto: Reprodução/NSC TV

Saiba mais em: g1.globo.com/economia/noticia/2018/12/26/em-2019-brasil-quer-se-consolidar-como-referencia-no-mercado-de-espumantes.ghtml

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