Categoria Notícias

porEquipe WebRural

Demanda chinesa eleva exportação brasileira de carne suína em 11%

Demanda chinesa eleva exportação brasileira de carne suína em 11%

O consumo do país asiático seguiu sólido em novembro, superando em mais de três vezes o fluxo de exportação para este mercado realizado no mesmo mês de 2017

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostrou que as vendas de carne suína, considerando apenas produtos in natura, chegaram a 51 mil toneladas em novembro, 11,3% a mais que as 45,8 mil toneladas embarcadas no mesmo período do ano passado.

Apesar do bom resultado no mês, no total do ano, as exportações do setor chegaram a 501,2 mil toneladas desempenho 8,7% inferior em relação às 548,7 mil toneladas embarcadas entre janeiro e novembro de 2017. As vendas no período geraram receita de US$ 1,020 bilhão, saldo 25,1% inferior em relação ao resultado alcançado entre janeiro e novembro do ano passado, com US$ 1,363 bilhão.

Saiba mais em: canalrural.uol.com.br/noticias/pecuaria/suino/demanda-chinesa-eleva-exportacao-brasileira-de-carne-suina-em-11/

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Exportação de arroz catarinense gera lucro de US$ 24 milhões, em oito meses

Exportação de arroz catarinense gera lucro de US$ 24 milhões, em oito meses

Dados da Epagri mostram que o valor é 10 vezes superior ao registrado em 2017

Os produtores de arroz de Santa Catarina já lucraram US$ 24 milhões entre janeiro e outubro deste ano, apenas com a exportação do cereal. O valor é 10 vezes superior ao registrado em todo o ano de 2017, quando os agricultores arrecadaram US$ 2,2 milhões com a venda do grão para outros países.

Os dados são da Epagri e foram divulgados na terça-feira (4). Segundo o órgão do governo estadual, os produtores enviaram 82,7 mil toneladas a outros países. Isso representa 24 vezes mais arroz do que no último ano.

De acordo com a Epagri, os principais destinos internacionais do arroz catarinense são a Venezuela e a África do Sul.

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Implementação do Programa OEA até 2022 adicionará US$ 50,2 bilhões ao PIB em 12 anos, diz CNI

Implementação do Programa OEA até 2022 adicionará US$ 50,2 bilhões ao PIB em 12 anos, diz CNI | Comex do Brasil

Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, se o Brasil cumprir integralmente o cronograma de implementação do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) até 2022, no fim do próximo governo, esse programa sozinho conseguirá adicionar US$ 50,2 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) no acumulado dos próximos 12 anos, de agora até 2030.

O cálculo considera, na prática, que o programa da Receita Federal atingirá em 2022 um percentual de 50% das declarações de  exportação e de importação registradas no Brasil.  Em outro cenário, o estudo mostra que, se a meta de 50% das declarações for alcançada apenas em 2030, o acréscimo ao PIB nos próximos 12 anos cairá para US$ 28,04 bilhões.

Saiba mais em: www.comexdobrasil.com/implementacao-do-programa-oea-ate-2022-adicionara-us-502-bilhoes-ao-pib-em-12-anos-diz-cni/

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Exportação de algodão do Brasil deve crescer mais de 35% em 2019, diz Anea

Exportação de algodão do Brasil deve crescer mais de 35% em 2019, diz Anea

Alta nas exportações para o próximo ano reflete expansão da produção recorde prevista no ano, de cerca de 2,5 milhões de toneladas.

As exportações de algodão em pluma do Brasil devem aumentar em ao menos 500 mil toneladas no ano comercial de 2019 ante 2018, ou mais de 35 por cento na comparação anual, com safras recordes e fortes vendas antecipadas, disseram representantes do setor nesta segunda-feira.

Os embarques, contudo, deverão ser diluídos ao longo de todo o ano que vem, em vez de se concentrarem no segundo semestre, como tradicionalmente acontece. Isso devido à menor disponibilidade de contêineres para embarques, um problema logístico que também aflige o setor de café.

porEquipe WebRural

Custo do transporte é o principal entrave à exportação

Custo do transporte é o principal entrave à exportação

Estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria em parceria com a FGV demonstra a insatisfação dos exportadores com gargalos antigos e ainda não superados transporte de cargas no aeroporto de fortaleza

Dentre os entraves burocráticos alfandegários e aduaneiros, as empresas listam elevadas tarifas cobradas por portos e aeroportos como o ponto mais crítico

Em meio ao estrangulamento logístico do País – evidenciado, principalmente, após a greve dos caminhoneiros deste ano -, o elevado custo dos transportes de cargas internacional e doméstico continua como o principal entrave para as empresas exportadoras no Ceará, e em todo o Nordeste. Os quesitos valor para envio de mercadoria para fora do País e valor no trânsito entre os estados brasileiros foram considerados muito impactantes por, respectivamente, 47,8% e 46,38% das empresas exportadoras da Região, numa escala de criticidade que vai de 1 a 5.

(C) 2018 SISTEMA VERDES MARES
Foto: Natinho Rodrigues

Saiba mais em: www.diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/custo-do-transporte-e-o-principal-entrave-a-exportacao-1.2032997

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