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China vai eliminar tarifas de importação e exportação sobre alimentos alternativos para animais

China vai eliminar tarifas de importação e exportação sobre alimentos alternativos para animais

PEQUIM (Reuters) – Em 2019, a China planeja retirar tarifas de importação e exportação sobre uma série de produtos, incluindo taxas de importação sobre alimentos alternativos para ração animal, numa tentativa de garantir o suprimento de matérias-primas em meio às tensões comerciais com os Estados Unidos e incentivar as exportações.

As tarifas de importação sobre os alimentos alternativos – que incluem farelos de sementes de canola, algodão, girassol e palmeira – serão retiradas a partir de 1 de janeiro de 2019, informou o Ministério das Finanças em um comunicado em seu site oficial, nesta segunda-feira.

A guerra comercial da China com os Estados Unidos tem agitado o mercado global de soja depois que os chineses praticamente interromperam a importação de soja dos EUA em seguida à imposição de uma tarifa adicional de 25 por cento, em julho.

Saiba mais em: m.extra.globo.com/noticias/economia/china-vai-eliminar-tarifas-de-importacao-exportacao-sobre-alimentos-alternativos-para-animais-23326423.html

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Setor de flores do Ceará aposta em produtos com maior valor agregado

Setor de flores do CE aposta em produtos com maior valor agregado

Área plantada foi reduzida devido à estiagem e os produtores optaram por espécies mais exóticas, cujo preço de mercado é superior às demais, visando a exportação e justificando o investimento no cultivo

Com a queda da produção de flores e rosas no Ceará, em decorrência da seca, o setor de plantas ornamentais aposta na produção de itens de maior valor agregado para compensar a redução da área plantada e fazer com que o Estado volte a ser um dos principais exportadores de plantas vivas e produtos de floricultura do País. Para isso, a consolidação de Fortaleza como um centro de conexões (hub) de voos internacionais será um dos fatores que darão vantagem competitiva aos produtores locais.

Exportações

Segundo Gondim, até maio deste ano, quando a Air France e KLM iniciaram suas operações em Fortaleza, uma mercadoria poderia levar por volta de 40 horas para chegar à Holanda. Hoje, o trajeto é feito em menos de 10 horas. “O frete aéreo para os Estados Unidos já existia com uma certa facilidade, mas, agora, diminuímos o tempo também para a Europa”, ressalta.

  • Em 2018, o principal comprador internacional de flores cearenses foi mercado norte-americano, com US$ 131,1 mil, seguido pela Holanda (US$ 26,2 mil) e Canadá (US$ 7,8 mil). Em 2014, a Holanda foi o principal comprador, com US$ 2,1 milhões, seguido pelos Estados Unidos (US$ 1,3 milhões), Canadá (US$ 253,1 mil) e Dinamarca (US$ 45,0 mil).

Saiba mais em: diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/setor-de-flores-do-ce-aposta-em-produtos-com-maior-valor-agregado-1.2041461

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Tapioca e bebida de açaí finalistas de prêmio em Abu Dhabi

Tapioca e bebida de açaí finalistas de prêmio em Abu Dhabi – Agência de Notícias Brasil-Árabe

Os produtos foram levados para a feira Sial Middle East pelas empresas AE Negócios Internacionais e ABN8 Trading e foram finalistas no prêmio de produtos inovadores da feira.

Abu Dhabi – Uma tapioca express comercializada pela empresa de comércio exterior AE Negócios Internacionais e um smoothie de açaí da ABN8 Trading ficaram entre os finalistas do prêmio Sial Inovação, da feira Sial Middle East, que ocorreu de segunda (10) a quarta-feira (12), em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. As duas empresas foram expositoras na mostra juntamente com um grupo de 14 companhias brasileiras, em um espaço organizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A tapioca levada pela AE Negócios Internacionais na feira é um produto express da marca Da Terra, que já vem com os discos de tapioca prontos, e só precisam ser aquecidos no micro-ondas antes do consumo. A empresa, que presta serviços em comércio exterior e tem sede em Natal, no Rio Grande do Norte, levou para a Sial Middle East também outros produtos tipicamente brasileiros como a massa de tapioca tradicional, castanha-de-caju, pasta de castanha-de-caju e açaí, além da flor de sal, este último cristais de sal retirados artesanalmente do mar e muito utilizados para finalizar pratos.
Foto: Isaura Daniel/ANBA

Saiba mais em: anba.com.br/tapioca-e-bebida-de-acai-finalistas-de-premio-em-abu-dhabi/

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Exportação de animais vivos cresce 80% e chega a 750 mil cabeças

Exportação de animais vivos cresce 80% e chega a 750 mil cabeças – Canal Rural

Volume é recorde e reflete a abertura de novos mercados; entidade do setor projeta embarcar 1 milhão de animais em 2019

As exportações brasileiras de animais vivos devem somar 750 mil cabeças em 2018. Confirmado esse desempenho, o faturamento será de US$ 700 milhões. Em número de animais, as vendas serão 80% maiores que as registradas em 2017. “O bom resultado reflete a abertura de novos mercados”, explica Ricardo Barbosa, presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Animais Vivos (Abreav).

Atualmente, a maior parte das exportações brasileiras segue para Turquia, Egito, Líbano, Jordânia e Iraque. Desde 2015 o Brasil é o quarto maior exportador do setor, junto com a Austrália, México, União Europeia, respectivamente primeiro, segundo e terceiro maiores exportadores. Logo após o Brasil, vem o Uruguai, na quinta posição no ranking.

O Brasil tem longa tradição na exportação de animais vivos e comercializa gado em pé há mais de 60 anos, mas recentemente uma polêmica em torno do bem-estar dos animais durante as viagens para fora do país vem movimentando o setor.

Saiba mais em: canalrural.uol.com.br/logistica/exportacao-de-animais-vivos-cresce-80-e-chega-a-750-mil-cabecas/

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Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi

Agro exporta US$ 93,16 bi no acumulado do ano; saldo é de US$ 80,26 bi | AGROemDIA

Complexo soja liderou embarques; China é o maior comprador de produtores agropecuários brasileiros

De janeiro a novembro deste ano, o agronegócio brasileiro teve saldo comercial de US$ 80,26 bilhões, contra US$ 76,10 bi de igual período de 2017. O superávit é resultado de exportações de US$ 93,16 bilhões, ante importações de US$ 12,91 bilhões, nesses 11 meses. Enquanto os embarques cresceram 4,6%% no acumulado de 2018, as compras de outros países caíram 0,5%.

Os números constam da balança comercial do agro, divulgada mensalmente pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com os dados da SRI, o agro teve participação de 42,4% no total das exportações brasileiras, de janeiro a novembro de 2018.

Os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas agropecuários no acumulado do ano, com aumento de US$ 5,11 bilhões de expansão, segundo a SRI.

Em valor, os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: complexo soja (41,6% de participação); carnes (14,4%); produtos florestais (13,7%); complexo sucroalcooleiro (7,4%) e café (4,7%).

Juntos, esses setores foram responsáveis por 81,7% do total das exportações do agronegócio entre janeiro e novembro de 2018, ou seja, 1,5 ponto percentual a mais do que a concentração dos mesmos setores no ano anterior (80,2%).

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